Um simples aperto de mãos é algo que vivenciamos todos os dias há muito tempo. Desde O Museu da Acrópole em Atenas tem um pedaço de parede a partir do final do século 5 a.C. mostrando deusas Hera e Atena apertando as mãos. Seja em cerimônias de formatura, entrevistas de emprego, ou até nas finais de uma partida de tênis em Wimbledon, o aperto de mãos é a saudação mais comum para oferecer parabéns, dar oi ou selar um acordo.

No entanto, um estudo publicado na edição de agosto do American Journal of Infection Prevention, sugeriu que bater os punhos pode ser uma melhor alternativa para a saúde. O assunto é cômico, mas também sério. Experimentos realizados em Universidade ao Noroeste no Reino Unido teriam testado três tipos de saudações diferentes para avaliar a quantidade de germes transferidos de cada contato.

Verificou-se que o maior número de germes foi passada durante um aperto de mão; este foi reduzido em mais da metade apenas tocando as mãos; enquanto os punhos batendo reduziria a transferência de germes por enormes 90 por cento.

Esta história interessante e peculiar não vai sinalizar um fim ao aperto de mãos, mas propagou uma divertida campanha sobre a importância da higiene das mãos. A ideia é incentivar bons hábitos de higiene, lavando as mão constantemente e fazendo uso de géis antissépticos para prevenir gripes e resfriados.

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